Gráficos dos resultados

Neste capítulo são apresentados em formato gráfico vários dos resultados analíticos contemplando o grupo de controle (gêneros Jazz, Choro e Samba) e os compositores MPB – fase 1 (Tom Jobim, Ivan Lins, Chico Buarque, Edu Lobo, Caetano Veloso, Djavan, João Bosco, Milton Nascimento, Gilberto Gil e Rita Lee). Os gráficos são organizados de acordo com domínios (melódico e harmônico) e subdomínios (alturas, ritmo e notas-funções), contemplando diversos aspectos considerados. A leitura dos gráficos é complementada pelas tabelas e discussões expostas nos capítulos dos atributos primários, atributos secundários e atributos terciários. Para cada aspecto examinado são apresentados 13 gráficos referentes aos corpora individuais, um considerando a MPB como um todo (ou seja, abrangendo os 10 repertórios analíticos) e um final que os reúne os 14 gráficos anteriores, facilitando suas comparações. Cada gráfico poderá ser examinado em detalhes numa guia em separado (para isso, o usuário deverá selecioná-lo e acionar essa opção com o botão direito do mouse).

1 Domínio melódico

1.1 Subdomínio das alturas

1.1.1 DISTRIBUIÇÃO DE C-LETRAS

Figura 1: Distribuição de c-letras no corpus Jazz.
Figura 2: Distribuição de c-letras no corpus Choro.
Figura 3: Distribuição de c-letras no corpus Samba.
Figura 4: Distribuição de c-letras no corpus Tom Jobim.
Figura 5: Distribuição de c-letras no corpus Ivan Lins.
Figura 6: Distribuição de c-letras no corpus Chico Buarque.
Figura 7: Distribuição de c-letras no corpus Edu Lobo.
Figura 8: Distribuição de c-letras no corpus Caetano Veloso.
Figura 9: Distribuição de c-letras no corpus Djavan.
Figura 10: Distribuição de c-letras no corpus João Bosco.
Figura 11: Distribuição de c-letras no corpus Milton Nascimento.
Figura 12: Distribuição de c-letras no corpus Gilberto Gil.
Figura 13: Distribuição de c-letras no corpus Rita Lee.
Figura 14: Distribuição de c-letra no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 15: Comparação das distribuições das c-letras nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

1.1.2 DISTRIBUIÇÃO DE CARDINALIDADES DE C/R PALAVRAS

Figura 16: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Jazz.
Figura 17: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Choro.
Figura 18: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Samba.
Figura 19: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Jobim.
Figura 20: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Lins.
Figura 21: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Chico.
Figura 22: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Edu.
Figura 23: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Caetano.
Figura 24: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Djavan.
Figura 25: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Bosco.
Figura 26: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Milton.
Figura 27: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Gil.
Figura 28: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no corpus Rita.
Figura 29: Distribuição de cardinalidades de c/r palavras no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 30: Comparação das distribuições das cardinalidades de c/r palavras nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

1.2 Subdomínio do ritmo

1.2.1 DISTRIBUIÇÃO DE R-LETRAS

Figura 31: Distribuição de r-letras no corpus Jazz.
Figura 32: Distribuição de r-letras no corpus Choro.
Figura 33: Distribuição de r-letras no corpus Samba.
Figura 34: Distribuição de r-letras no corpus Jobim.
Figura 35: Distribuição de r-letras no corpus Lins.
Figura 36: Distribuição de r-letras no corpus Chico.
Figura 37: Distribuição de r-letras no corpus Edu.
Figura 38: Distribuição de r-letras no corpus Caetano.
Figura 39: Distribuição de r-letras no corpus Djavan.
Figura 40: Distribuição de r-letras no corpus Bosco.
Figura 41: Distribuição de r-letras no corpus Milton.
Figura 42: Distribuição de r-letras no corpus Gil.
Figura 43: Distribuição de r-letras no corpus Rita.
Figura 44: Distribuição de r-letras no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 45: Comparação das distribuições de r-letras nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

1.2.2 PERFIL MÉTRICO

Figura 46: Perfil métrico do corpus Jazz.
Figura 47: Perfil métrico do corpus Choro.
Figura 48: Perfil métrico do corpus Samba.
Figura 49: Perfil métrico do corpus Jobim.
Figura 50: Perfil métrico do corpus Lins.
Figura 51: Perfil métrico do corpus Chico.
Figura 52: Perfil métrico do corpus Edu.
Figura 53: Perfil métrico do corpus Caetano.
Figura 54: Perfil métrico do corpus Djavan.
Figura 55: Perfil métrico do corpus Bosco.
Figura 56: Perfil métrico do corpus Milton.
Figura 57: Perfil métrico do corpus Gil.
Figura 58: Perfil métrico do corpus Rita.
Figura 59: Perfil métrico do conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 60: Comparação dos perfis métricos dos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

1.3 Subdomínio das notas-funções

1.3.1 TEIAS GLOBAIS DE NOTAS-FUNÇÕES

Figura 61: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Jazz.
Figura 62: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Choro.
Figura 63: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Samba.
Figura 64: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Jobim.
Figura 65: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Lins.
Figura 66: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Chico.
Figura 67: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Edu.
Figura 68: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Caetano.
Figura 69: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Djavan.
Figura 70: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Bosco.
Figura 71: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Milton.
Figura 72: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Gil.
Figura 73: Teia global de notas-funções (valores médios) do corpus Rita.
Figura 74: Teia global de notas-funções (valores médios) do conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 75: Comparação das teias globais de notas-funções (valores médios) dos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2 Domínio harmônico

2.1 DISTRIBUIÇÃO DE TONALIDADES

Figura 76: Distribuição de tonalidades principais no corpus Jazz.
Figura 77: Distribuição de tonalidades principais no corpus Choro.
Figura 78: Distribuição de tonalidades principais no corpus Samba.
Figura 79: Distribuição de tonalidades principais no corpus Jobim.
Figura 80: Distribuição de tonalidades principais no corpus Lins.
Figura 81: Distribuição de tonalidades principais no corpus Chico.
Figura 82: Distribuição de tonalidades principais no corpus Edu.
Figura 83: Distribuição de tonalidades principais no corpus Caetano.
Figura 84: Distribuição de tonalidades principais no corpus Djavan.
Figura 85: Distribuição de tonalidades principais no corpus Bosco.
Figura 86: Distribuição de tonalidades principais no corpus Milton.
Figura 87: Distribuição de tonalidades principais no corpus Gil.
Figura 88: Distribuição de tonalidades principais no corpus Rita.
Figura 89: Distribuição de tonalidades principais no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 90: Comparação das distribuições de tonalidades principais nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.2 DISTRIBUIÇÃO DE RELAÇÕES BINÁRIAS TONAIS

Figura 91: Distribuição de RBTs no corpus Jazz.
Figura 92: Distribuição de RBTs no corpus Choro.
Figura 93: Distribuição de RBTs no corpus Samba.
Figura 94: Distribuição de RBTs no corpus Jobim.
Figura 95: Distribuição de RBTs no corpus Lins.
Figura 96: Distribuição de RBTs no corpus Chico.
Figura 97: Distribuição de RBTs no corpus Edu.
Figura 98: Distribuição de RBTs no corpus Caetano.
Figura 99: Distribuição de RBTs no corpus Djavan.
Figura 100: Distribuição de RBTs no corpus Bosco.
Figura 101: Distribuição de RBTs no corpus Milton.
Figura 102: Distribuição de RBTs no corpus Gil.
Figura 103: Distribuição de RBTs no corpus Rita.
Figura 104: Distribuição de RBTs no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 105: Comparação das distribuições de RBTs nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.3 DISTRIBUIÇÃO DE ACORDES ESPECÍFICOS

Figura 106: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jazz.
Figura 107: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Choro.
Figura 108: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Samba.
Figura 109: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jobim.
Figura 110: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Lins.
Figura 111: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Chico.
Figura 112: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Edu.
Figura 113: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Caetano.
Figura 114: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Djavan.
Figura 115: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Bosco.
Figura 116: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Milton.
Figura 117: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Gil.
Figura 118: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Rita.
Figura 119: Distribuição de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 120: Comparação das distribuições de acordes específicos (considerando os 40 mais recorrentes) nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.4 DISTRIBUIÇÃO DE TIPOS ACORDAIS

Figura 121: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jazz.
Figura 122: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Choro.
Figura 123: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Samba.
Figura 124: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jobim.
Figura 125: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Lins.
Figura 126: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Chico.
Figura 127: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Edu.
Figura 128: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Caetano.
Figura 129: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Djavan.
Figura 130: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Bosco.
Figura 131: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Milton.
Figura 132: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Gil.
Figura 133: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Rita.
Figura 134: Distribuição de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 135: Comparação das distribuições de TAs (considerando os 40 mais recorrentes) nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.5 DISTRIBUIÇÃO DAS CATEGORIAS FUNCIONAIS

Figura 136: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jazz.
Figura 137: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Choro.
Figura 138: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Samba.
Figura 139: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jobim.
Figura 140: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Lins.
Figura 141: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Chico.
Figura 142: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Edu.
Figura 143: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Caetano.
Figura 144: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Djavan.
Figura 145: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Bosco.
Figura 146: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Milton.
Figura 147: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Gil.
Figura 148: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Rita.
Figura 149: Distribuição de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 150: Comparação das distribuições de categorias funcionais (considerando os 40 mais recorrentes) nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.6 DISTRIBUIÇÃO DE RELAÇÕES BINÁRIAS FUNCIONAIS

Figura 151: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jazz.
Figura 152: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Choro.
Figura 153: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Samba.
Figura 154: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Jobim.
Figura 155: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Lins.
Figura 156: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Chico.
Figura 157: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Edu.
Figura 158: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Caetano.
Figura 159: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Djavan.
Figura 160: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Bosco.
Figura 161: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Milton.
Figura 162: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Gil.
Figura 163: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no corpus Rita.
Figura 164: Distribuição de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 165: Comparação das distribuições de RBFs (considerando os 40 mais recorrentes) nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.7 DISTRIBUIÇÃO DE RELAÇÕES BINÁRIAS FUNCIONAIS EM ALTO NÍVEL (entre classes funcionais)

Figura 166: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Jazz.
Figura 167: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Choro.
Figura 168: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Samba.
Figura 169: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Jobim.
Figura 170: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Lins.
Figura 171: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Chico.
Figura 172: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Edu.
Figura 173: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Caetano.
Figura 174: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Djavan.
Figura 175: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Bosco.
Figura 176: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Milton.
Figura 177: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Gil.
Figura 178: Distribuição de RBFs em alto nível no corpus Rita.
Figura 179: Distribuição de RBFs em alto nível no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 180: Comparação das distribuições de RBFs em alto nível nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.8 DISTRIBUIÇÃO DOS GENERA DE TIPOS ACORDAIS

Figura 181: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Jazz.
Figura 182: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Choro.
Figura 183: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Samba.
Figura 184: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Jobim.
Figura 185: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Lins.
Figura 186: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Chico.
Figura 187: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Edu.
Figura 188: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Caetano.
Figura 189: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Djavan.
Figura 190: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Bosco.
Figura 191: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Milton.
Figura 192: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Gil.
Figura 193: Distribuição dos genera de tipos acordais no corpus Rita.
Figura 194: Distribuição dos genera de tipos acordais no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 195: Comparação das distribuições dos genera de tipos acordais nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.9 DISTRIBUIÇÃO DOS MOVIMENTOS DE BAIXOS ENTRE ACORDES CONTÍGUOS

Figura 196: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Jazz.
Figura 197: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Choro.
Figura 198: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Samba.
Figura 199: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Jobim.
Figura 200: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Lins.
Figura 201: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Chico.
Figura 202: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Edu.
Figura 203: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Caetano.
Figura 204: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Djavan.
Figura 205: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Bosco.
Figura 206: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Milton.
Figura 207: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Gil.
Figura 208: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no corpus Rita.
Figura 209: Distribuição de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 210: Comparação das distribuições de movimentos de baixos entre acordes contíguos (números se referem a semitons) nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).

2.10 DISTRIBUIÇÃO DAS ENTROPIAS DAS CATEGORIAS FUNCIONAIS

Figura 211: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Jazz.
Figura 212: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Choro.
Figura 213: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Samba.
Figura 214: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Jobim.
Figura 215: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Lins.
Figura 216: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Chico.
Figura 217: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Edu.
Figura 218: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Caetano.
Figura 219: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Djavan.
Figura 220: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Bosco.
Figura 221: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Milton.
Figura 222: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Gil.
Figura 223: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no conjunto MPB (compositores 1 a 10).
Figura 224: Distribuição de entropias (em bits) das categorias funcionais no corpus Jazz.
Figura 225: Comparação das distribuições de entropias (em bits) das categorias funcionais nos corpora dos grupo de controle (acima), dos compositores (centro) e do conjunto MPB (abaixo).